Corantes naturais são empregados na
indústria alimentícia, farmacêutica, de cosméticos e têxtil
O urucueiro é uma planta perene, originária da
América Tropical, ou seja, da faixa de terra do continente americano
compreendida entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, utilizada para
produzir corantes naturais. Trata-se de uma cultura de médio porte, que produz
por mais de 20 anos. Em nosso país, ela é nativa dos estados do Amazonas, do
Pará, do Maranhão, do Ceará e da Bahia, mas é cultivada também em outros
estados como Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná,
entre outros.
No Brasil, a utilização do urucum foi, primeiramente, feita pelos índios, com o objetivo de obter um corante que servia de pintura para seus corpos e para a proteção da pele contra picadas de insetos e dos raios solares. Atualmente, esses são empregados na indústria alimentícia, farmacêutica, de cosméticos e têxtil. A famosa tintura de urucum em pó é conhecida como colorau, e usada na culinária para realçar a cor dos alimentos. Essa espécie vegetal ainda é cultivada por suas belas flores e frutos atrativos.
O principal produto extraído do urucueiro é a bixina, que é uma substância que se encontra no pericarpo, ou seja, na camada de cobertura das sementes. A partir dessa substância, é possível obter os corantes naturais, com excelentes propriedades. A cada dia é maior o número de indústrias, principalmente as de alimentos, que vêm substituindo os corantes artificiais, utilizados na fabricação de seus produtos, pelos naturais. E essa é a principal razão que vem contribuindo muito para com a expansão da cultura do urucueiro, tornando-a uma boa opção de renda para o produtor.
No Brasil, a utilização do urucum foi, primeiramente, feita pelos índios, com o objetivo de obter um corante que servia de pintura para seus corpos e para a proteção da pele contra picadas de insetos e dos raios solares. Atualmente, esses são empregados na indústria alimentícia, farmacêutica, de cosméticos e têxtil. A famosa tintura de urucum em pó é conhecida como colorau, e usada na culinária para realçar a cor dos alimentos. Essa espécie vegetal ainda é cultivada por suas belas flores e frutos atrativos.
O principal produto extraído do urucueiro é a bixina, que é uma substância que se encontra no pericarpo, ou seja, na camada de cobertura das sementes. A partir dessa substância, é possível obter os corantes naturais, com excelentes propriedades. A cada dia é maior o número de indústrias, principalmente as de alimentos, que vêm substituindo os corantes artificiais, utilizados na fabricação de seus produtos, pelos naturais. E essa é a principal razão que vem contribuindo muito para com a expansão da cultura do urucueiro, tornando-a uma boa opção de renda para o produtor.
A famosa tintura de urucum em pó é conhecida como
colorau, e usada na culinária para realçar a cor dos alimentos.
Para a exploração comercial do urucum, é necessário
ter conhecimentos sobre alguns aspectos importantes, referentes às
características botânicas, aos tipos de solos mais adequados ao seu cultivo; às
influências das condições climáticas no seu desenvolvimento e quais são as
cultivares mais indicadas para os cultivos comerciais.
Com o objetivo de apresentar a técnica de produção do urucum, abordando a escolha dos cultivares, a produção de mudas, o preparo do solo, plantio, tratos culturais, a colheita e obtenção das sementes e a produção de corantes na fazenda, o CPT – Centro de Produções Técnicas elaborou o curso “Cultivo de Urucum e Produção de Corantes Naturais”, no qual você receberá informações do professor Abel Rebouças de São José, Doutor em fruticultura, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
O mercado de grãos de urucum tem-se mantido firme, com elevações significativas dos preços. Existem muitas indústrias trabalhando com a planta. Há uma forte valorização dos produtos naturais, pois o uso de corantes artificiais, cujas formulações possuem propriedades cancerígenas, tem sido evitado em países como os Estados Unidos, Japão e alguns da Europa, o que vem criando boas possibilidades para exploração.
Com o objetivo de apresentar a técnica de produção do urucum, abordando a escolha dos cultivares, a produção de mudas, o preparo do solo, plantio, tratos culturais, a colheita e obtenção das sementes e a produção de corantes na fazenda, o CPT – Centro de Produções Técnicas elaborou o curso “Cultivo de Urucum e Produção de Corantes Naturais”, no qual você receberá informações do professor Abel Rebouças de São José, Doutor em fruticultura, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
O mercado de grãos de urucum tem-se mantido firme, com elevações significativas dos preços. Existem muitas indústrias trabalhando com a planta. Há uma forte valorização dos produtos naturais, pois o uso de corantes artificiais, cujas formulações possuem propriedades cancerígenas, tem sido evitado em países como os Estados Unidos, Japão e alguns da Europa, o que vem criando boas possibilidades para exploração.
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Leia mais: http://www.cpt.com.br/cursos-agroindustria/artigos/urucum-e-planta-com-belas-flores-e-frutos-atrativos-que-produz-corante-natural#ixzz3JSBz1dSO
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